O que estão fazendo com a FAMÍLIA?

Sem nenhum preconceito, sem radicalismos, baseado na realidade. Fica a critério de cada um pensar sobre.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Posted by Vanderlei Campos

Receita Para o Ano Novo


Qual a sua receita para o ano que chegou a poucos dias? Vestir essa ou aquela cor de roupa? Comer esse ou aquele tipo de comida? Oferecer algo a alguma divindade?
Talvez você ache isso tudo uma grande besteira e sua receita seja apenas passar a virada com quem ama e manter bons relacionamentos o ano inteiro. Ou ainda, quem sabe, é daqueles cuja receita é ir à igreja o ano todo, esperando, com isso, um ano de paz e prosperidade.
As pessoas têm várias “receitas” para que seu ano dê certo e pensando nesse assunto, comecei a imaginar qual seria a receita infalível para um ano de fato especial. Foi aí que me deparei com a seguinte afirmação de alguém que foi considerado muito sábio: “Consagre ao Senhor tudo o que você faz e os seus planos serão bem sucedidos.” (Provérbios 16:3). Que coisa… seria a tal receita, tão procurada todo início de ano, algo muito mais simples do que se imagina? Não requer roupa especial; não requer comer isso ou aquilo; não requer estar neste ou naquele lugar. Requer apenas o reconhecimento da soberania de Deus sobre todas as coisas e a entrega a Ele de todos os meus planos. Muito mais simples do que parecia.
Aí alguém diz: “Mas não é nada fácil entregar meus planos a qualquer um, até mesmo a Deus” - e eu concordo. E mais, digo que só a receita não gera o que queremos. É preciso ação e não estou falando só dá ação de entregar a Deus. Aqui, a dica vem de outra pessoa que sabia bem o que dizia. Pedro, o apóstolo que negou Jesus, disse o seguinte: “Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus e Ele em tempo oportuno vos exaltará.” (I Pedro 5:6). Sim, é isso mesmo que você entendeu. A receita do ano novo e para todos os anos é a mesma - dependência total de Deus, levando nossos planos a Ele e esperando que em Sua Graça e Misericórdia Ele nos devolva não como pedimos, mas como melhor Lhe convém, porque pode acreditar que isso será o melhor para você também.

Que tal experimentar essa deliciosa receita de entregar tudo a Deus em 2016?
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Posted by Vanderlei Campos

Joelhos que Ajudam

Há pouco mais de um ano, recebemos uma notícia muito difícil. Uma pessoa de nossa família que estava enfrentando uma gravidez de risco perdeu a filhinha com apenas quatro meses de gestação. São muito queridos nossos. Mas como santo de casa não faz milagre, ficamos numa situação constrangedora. Procuramos ajudar de alguma forma, mas o sofrimento é tamanho que eles preferiam o silêncio.

Há momentos em que as mãos estão incapacitadas de ser estendidas, mesmo que haja total disposição para tal. Há situações que as palavras não podem ser proferidas. E mesmo que uma palavra terna e cheia de compaixão seja escutada, parece ter pouca eficácia. Como podemos expressar amor prático nestas circunstâncias?


Houve um momento na história do apóstolo Paulo em que ele enfrentou uma sentença de morte, para que se lembrasse de não confiar em si mesmo, mas em Deus que ressuscita os mortos. Entretanto, reconhecia que a ação graciosa de Deus naquele momento veio a seu encontro por meio da ajuda dos Coríntios. E de que forma eles ajudaram? “Vocês também nos ajudaram com as suas orações a nosso favor” (2 Co 1:9-11).

Lembremos-nos que a oração é uma forma bastante prática de demonstrar amor. E com a garantia de anonimato, sempre que o quisermos.

Tenho me debruçado para amar da única forma que posso. E tenho descoberto que é uma poderosa forma de ajudar. Não com as mãos, nem com as palavras, mas com os joelhos no chão.

Pr Rodrigo Justino
Rodrigo Justino é pastor na Comunidade Cristã das Boas Novas, em São Paulo.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Posted by Vanderlei Campos

Não há mais vagas

Na ante véspera de Natal (23) eu fiz uma das coisas mais tolas da minha vida: fui até um Shopping Center por volta de 20h30. Os motivos que levaram a essa imprudência mental foram os que servem como desculpa de todos: faltava um presente, faltava tempo, era só uma coisinha... Sim, tinha em mente o que comprar e onde comprar. Baseado nessa clareza, sai confiante de que tudo daria certo. E quase deu.

Até chegar na catraca do estacionamento, tudo OK! O problema estava dali para frente, como sempre, a partir daquele ponto em que não se consegue voltar atrás porque alguns carros já estão buzinando à espera de que você ande para frente. Ou seja, arrependimento nessa hora é algo que não vale de nada, então, tentei seguir adiante, certo de que tudo ainda sairia bem. Engano! 20 minutos depois não tinha andado mais do que 1 ou 2 metros dentro do estacionamento. Foi aí que resolvi parar o carro em um canto (pra não atrapalhar mais ainda o "trânsito") e esperar que algum dos carros por perto saísse e eu pudesse finalmente estacionar. Outro engano.

O último golpe foi quando achei que tinha visto um carro saindo um pouco à frente. Indiferente ao mar de motoristas tentando estacionar, saí de onde estava e tentei chegar à vaga. Mais um engano: claro que não conseguia me mexer (como os outros carros) e, muito menos chegar até a esperada vaga.

Pensei comigo: "Não adianta. Não há vagas."

Hoje, dias depois do ocorrido, pensando na situação, lembrei da história do primeiro Natal. José e Maria foram obrigados a ir até Belém para o recenseamento imposto pelo imperador romano. Nada de especial aí. Roma detinha o poder político e econômico e queria saber quantas pessoas estavam sob seus domínios. Como não havia IBGE indo de porta em porta, o povo é que ia até a cidade natal para se apresentar. O ponto especial na história é que Maria estava grávida daquele que, cerca de 650 anos antes, havia sido profetizado como o Messias, o Redentor, que nasceria em Belém. Então Maria, por ordem do governo romano que nada tinha a ver com os fatos profetizados, viajou cerca de 150 kilômetros sobre um jumentinho, com José ao seu lado, para cumprir uma profecia que testificava que seu bebê era mesmo o Cristo.

Chegando lá, certamente muito cansados e com muitas marcas da viagem, o que lhes espera é uma cidade extremamente lotada onde não há vagas. Imagino José, mais ou menos como eu no shopping, planejando o caminho, o local onde ficar, como acomodar sua esposa e, até mesmo em caso de necessidade, como acomodar o nascimento do bebê Jesus. Agora, diante de uma cidade lotada, tudo o que ele vê e ouve é um sonoro "Não adianta, não há vagas!".

Quantas vezes isso aconteceu? Não sei, mas imagino que muitas. Quantos kilômetros mais eles andaram procurando um lugar? Não sei. Só sei que o texto bíblico e a tradição cristã dizem que bateram de porta em porta até encontrarem um único lugar: um estábulo, um local onde se colocavam animais para protegê-los durante a noite e foi ali, com uma platéia de jumentos, ovelhas, cabras e sei lá mais o que, que o MENINO nasceu. Sim, aquele que foi profetizado como REI dos REIS, SENHOR dos SENHORES, PRÍNCIPE da PAZ, DEUS FORTE, nasceu onde ninguém podia imaginar; um lugar, quem sabe, que a outros viajantes foi oferecido, mas rejeitaram porque não era digno pra ninguém dormir ali, ficar ali e muito menos nascer ali.

"Não adianta. Não há vagas!" - talvez essa seja a sua história com o menino também.

Talvez sua vida tenha que acomodar muitas coisas, afinal, a cada dia precisamos de mais e mais espaço para acomodar nossas ambições, nossos sonhos, nossas realizações. Então, para o menino, "não adianta; não há vagas!"

Talvez a necessidade que a vida moderna impõe de ter mais e ser mais, esteja ocupando mais espaço; então, para o menino que nasceu, "não adianta; não há vagas!".

Talvez manter o padrão de vida e a riqueza precisem de tanto espaço que para o menino que nasceu em um lugar sujo, sem um minimo de conforto, "não adianta, não há vagas!".

A boa notícia é que a casa do PAI não tem problemas com vagas. Ao contrário, lá existe lugar para todo mundo que crer e aceitar que JESUS CRISTO, o menino que nasceu em Belém, é SENHOR e SALVADOR. E a todos que o confessarem, a promessa é clara: "Na casa do meu Pai há muitos quartos, e eu vou preparar um lugar para vocês. Se não fosse assim, eu já lhes teria dito." (João 14:2)

Que tal? O mesmo Jesus que chegou ao mundo sem nenhum lugar para ficar, lhe oferece espaço de sobra para passar a vida eterna e ainda mais, ao lado do PAI, o Criador do Universo. Não é demais?

No dia em que fui ao Shopping, não consegui vaga. Apesar de todo meu esforço, nada... No primeiro natal, José não conseguiu vaga, apesar de todo seu esforço, o menino nasceu em um lugar, no mínimo, impróprio para um bebê. Mas você pode "encontrar sua vaga na eternidade, ao lado do Rei do Universo" hoje, e para isso só precisa crer em JESUS como ÚNICO SALVADOR e se arrepender de seus pecados.

Que a Graça e o Amor de CRISTO encontrem vaga em seu coração neste natal.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Posted by Vanderlei Campos

A Cantareira, Elias, Eu e Você

Nestes dias de seca como nunca visto em São Paulo, pensei em Elias.

Elias foi um profeta que teve a difícil missão de encarar um rei meio sem ação, mas casado com uma mulher que não levava desaforo para o palácio. Elias teve alguns confrontos com o rei Acabe, mas quem o jurou de morte foi Jezabel.

Em um desses confrontos, Elias orou a Deus e a terra simplesmente não viu chuva por 3 anos e meio. Isso mesmo, 3 anos e meio! Imagina como ficaram as Cantareiras, as Billings, as Guarapirangas e outras reservas de água de Israel. Provavelmente, secas, muito secas.

E como ficaram a vida animal, as plantações, os banhos, a vida das pessoas nesse tempo? Provavelmente secas, muito secas. Tanto que a história de Elias conta sobre uma grande fome que se abateu sobre aquele povo.

Já imaginou isso acontecendo agora, em São Paulo? Pois é... estamos no mesmo barco! E já que é assim, o que podemos fazer?

Não sei se algum Elias atual orou para que não chovesse, mas acredito que o povo de Deus pode, a semelhança de Elias, orar para que volte a chover. Tiago 5 diz que Elias era um homem como nós "sujeito as mesmas paixões" e que ele orou novamente e a chuva voltou, regando a Terra seca e trazendo de volta a vida!

Agora que você leu este texto, assuma sua parte na responsabilidade de orar para que DEUS nos mande de novo a chuva, não só sobre São Paulo ou sua cidade, mas em todo local onde há necessidade.

Eu estou fazendo a minha parte!

Forte abraço.


quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Posted by Vanderlei Campos

Vocês também querem ir embora?

Jesus não desiste das pessoas, mas sim, o oposto acontece, sempre aconteceu. Um bom exemplo disso é a parábola da ovelha perdida. Ele era consciente da preciosidade da sua mensagem, do quanto cada um dos seus ouvintes era importante. Ao mesmo tempo, nosso Mestre mostrou aos seus ouvintes que a responsabilidade de crerem nEle é pessoal. O resultado é que muitos, mesmo ouvindo-o pessoalmente, acabaram abandonando-o, e para os que ficaram Jesus perguntou: "Será que vocês também querem ir embora?" (João 6.67)

Ele não estava preocupado com as ultimas pesquisas do ibope, se Sua popularidade ficaria comprometida. Seu compromisso era com o Reino, a santidade, a justiça e os valores de Deus. Servimos a um Senhor que não negocia seus princípios. Nosso Deus é gracioso e misericordioso, mas não compactua com o pecado.

Sempre existirão pessoas que darão somente alguns passos com Jesus; experimentarão sinais, serão abençoados, mas, em algum ponto de sua caminhada espiritual O deixarão pelos motivos, ou melhor, desculpas, mais variadas. Por isso, a pergunta de Jesus continua valendo ainda hoje: "Vocês querem ir embora?". Se há tanta gente abandonando-O, por que não aproveitar a oportunidade?

Não é o meu desejo, nem o de Jesus, que pessoas O abandonem. Não gostaria que ninguém se perdesse, ou caísse fora. No entanto, ficar, continuar, andar com Jesus tem implicações. Não podemos compactuar com o pecado; não podemos negociar seus princípios; devemos manter compromisso com o Reino, lutar pela santidade, pela justiça e pelos valores de Deus.

Que sua resposta para esta pergunta seja a mesma de Pedro: Para onde iremos? Quem vamos seguir? Só o Senhor tem as palavras de vida eterna. (João 6.68)

Seguindo Cristo, decididamente, Sinval Jr.

Sinval Jr é pastor na Comunidade Cristã das Boas Novas (CCBN) em São Paulo.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Posted by Vanderlei Campos
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